JCB Casestudy- Parte1
“...é impossível alguém competir com a China”...todos os dias ouvimos exclamações destas. No software esta realidade torna-se ainda mais real, especialmente para alguns sectores da industria, que referem os custos de software, energia, mão de obra etc como barreiras à competitividade.Empresas há que referem que o valor de aquisição de um software ou equipamento produtivo CNC poria em perigo a própria sobrevivência da empresa.
Será possível uma empresa europeia competir com fabricas em paises de mão de obra especializada vulgarmente apelidada de “mão de obra cara”? Claro que sim! A JCB consegue. Tal como a JCB, a New Holland, Caterpillar para nomear algumas empresas que me vieram à ideia. Poderíamos falar de tantas outras que em sectores diferentes continuam competitivas em países de mão de obra qualificada.
No caso da JCB, para além da azáfama dos negócios, sobra tempo para com os seus parceiros desenvolver projectos vencedores. Falo do dieselmax, o carro a diesel mais rápido do mercado.
E não julguem que foi preciso uma “dream team” com um orçamento milionário e com tempoMas para perceber o projecto dieselmax é preciso perceber um pouco mais a cultura da empresa bem como as suas origens. De como uma empresa de um só homem numa garagem de 16m2 se transforma numa multinacional de 17 empresas empregando mais de 6000 pessoas.
A JCB parece ser uma daquelas empresas em únicas que de desenvolvem produtos únicos. Produtos emblemáticos reconhecidos universalmente. Este tipo de empresas possuem uma característica particular: Não poupam esforços na procura do que possa ajudar o desempenho dos seus clientes. Tudo o que fazem centra-se nos seus cliente de tal forma que o produto/serviço deixa de ter significado, restando apenas pessoas e a confiança de poderem fazer melhor e ultrapassar as dificuldades. A JCB acredita que os seus produtos são a melhor compra mas ainda assim não evitam esforços de os tornar ainda melhores.(remar contra a maré)
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